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sábado, 18 de setembro de 2010

Baile nas Cabritas

Baile nas Cabritas - Gaúcho da Fronteira (Música gaúcha - Gaúcho da Fronteira)

Tom: B
Intro:B F#7 B
F#7
Logo de noite vou num baile nas cabritas
                                           B
Que eu sou chibeiro e tou com pilas na quaiaca
                                       F#7
pra ver se aparto uma pinguancha bem bonita
                                       B
Pois me palpita que hoje eu caio na fuzarca
F#7
Sou redomão porém depois de uma de canha
                                      B
Eu me acolhero com a chinoca mais crinuda
                                     F#7
Que eu tenho um jeito de cutuco na picanha
                                    B
Pra retouçar essas percantas carrancudas
B7                           E
(Dá-lhe gaiteiro e não te encolhe neste fole
          B7                                   E
Porque depois que eu me emborracho eu quero achego
        C#7
E se me cincho não tem mais quem me descole
                                     F#7
Até que eu peale uma orelhana pros pelegos
         Em             A7              D   G
E se me cincho não tem mais quem me descole
            C            F#7          B
Até que eu peale uma orelhana pros pelegos)
Int.
                                   F#7
Desde guri que eu sou louco por bochincho
                                   B
Pouco me importa se no xixo der peleia
                                F#7
Porque a vida não é nada sem cambicho
                                   B
E quando eu bebo não existe china feia
F#7
Por isto logo vou engraxar o meu bigode
                                    B
No pó de arroz duma ventana bem tisnada
                                        F#7
Que eu sou chibeiro e afinal quem pode, pode
                                  B
E nas cabritas tá assim de desgarrada
( )Int.
                                    F#7
E quando então o chinaredo erguer o pano
                                  B
Nessa fuzarca que bandeia a madrugada
                                  F#7
Eu gasto o taco da bota no mano a mano
                                  B
E me entrevero no trote de cola-atada
F#7
Quem vive assim, por um fio nesse bochincho
                                      B
Pouco se importa com a tal, patrulha mista
                                     F#7
Que afinal, eu sou chibeiro e não me micho
                                  B
E vou cantar hoje de galo nas cabritas
( )Int.

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